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Quais são os diferentes tipos de satélites artificiais que existem?

Quando a União Soviética lançou, no dia 4 de outubro de 1957, o primeiro satélite artificial chamado Sputnik 1, ninguém poderia imaginar que aquela esfera metálica de 58 cm de diâmetro e 83 kg de peso iria dar início a um ciclo de mudanças profundas na forma como vivemos e nos comunicamos. Hoje, esses objetos constituem constelações na atmosfera terrestre.


Com o passar do tempo, aquela proeza na Guerra Fria – a transmissão de um sinal de rádio captável no mundo inteiro – multiplicou-se em uma miríade de funções e aplicações. Hoje construídos em vários tipos e tamanhos, esses objetos orbitais servem aos mais diferentes propósitos, como conectar pessoas em lugares distantes, mitigar desastres, aprender sobre o planeta e ultrapassar novas fronteiras tecnológicas.


Órbitas: por que os satélites não caem?


Para o satélite não se perder no espaço, a gravidade da Terra precisa equilibrar sua força centrífuga


O motivo pelo qual os satélites não caem na Terra é o fato de estarem em órbita do planeta. Isso significa que permanecem em movimento constante em volta do globo terrestre por causa da chamada interação gravitacional. Desde sua formulação no século XVII, as leis de Kepler explicam que objetos com massa no espaço são atraídos reciprocamente pela gravidade.


Se essa força gravitacional for forte o suficiente, os dois corpos podem começam a orbitar um ao outro, ou no caso de objetos pequenos, como os satélites, os menores orbitam em torno dos maiores. O nosso satélite natural, a Lua, por exemplo, orbita a Terra, mas, nessa relação, não ficamos totalmente ilesos, pois nosso planeta também é puxado pela Lua (vide as marés).


Logicamente, no caso dos satélites a velocidade orbital e a altitude da órbita terão um papel fundamental para que trajetória gravitacionalmente curva se mantenha estável. Para isso, o lançamento do dispositivo em um foguete deve ocorrer em uma velocidade específica e em uma altitude correta, para que a gravidade terrestre compense a força centrífuga gerada pelo movimento do satélite. Veja os principais tipos de satélite conforme sua órbita.


LEO: satélites em órbita baixa da Terra


As constelações Starlink, OneWeb e GPS, além dos observatórios Hubble e Chandra são exemplos de satélites LEO.


Orbitando a altitudes entre 160 e 1.500 quilômetros acima da superfície terrestre, os satélites LEO tem um período orbital curto, entre 90 e 120 minutos, ou seja, podem dar até 16 voltas ao redor da Terra por dia. São ideais para coberturas de comunicação de alta velocidade e baixa latência, sendo vistos em constelações para fornecimento de internet, ou usados para observar o planeta em monitoramento do clima, meio ambiente e mudanças de paisagem.


MEO: satélites em órbita média terrestre


O Galileo da União Europeia, o chinês Beidou e o GLONASS são satélites MEO.


Em altitudes mais elevadas – entre 5 mil e 20 mil quilômetros da superfície da Terra – os satélites MEO atendem a vários propósitos, como fornecer dados para posicionamento, navegação e informações de cronometragem para usuários do mundo inteiro. Com um período orbital entre duas e 12 horas, os MEO requerem menos dispositivos para cobertura mundial, mas seus sinais são mais fracos.


GEO: satélites em órbita geoestacionária


Do chão, os satélites GEO parecem imóveis, pois seu período orbital é exatamente o mesmo da Terra: 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. Com quase 36 mil quilômetros de altitude, sua posição fixa é ideal para serviços de comunicação constantemente ativo, como TV e telefones, além de monitoramento do clima em determinadas regiões, para meteorologia.


SSO: satélites em órbita síncrona ao Sol


Exemplos de satélites SSO incluem: Landsat, Sentinel, TerraSAR-X, WorldView-2 e RADARSAT.


Esse tipo de órbita sincronizada com o Sol passa de norte a sul através dos polos terrestres, a uma altitude entre 600 e 800 km acima da Terra. Sua inclinação orbital e altitude fazem com que essas espaçonaves passem em determinado local do planeta precisamente à mesma hora solar. As sequências de imagens obtidas permitem analisar padrões climáticos, prever ciclones, monitorar e prevenir incêndios florestais e inundações.


GTO: satélites em órbita de transferência geoestacionária


GTO são satélites de comunicações como o GovSat-1, Intelsat 33e, Eutelsat 172B e Inmarsat-5 F3.


Atingindo uma altitude de cerca de 36 mil km acima do Equador terrestre, os GTO são normalmente usados para colocar satélites na órbita GEO, isso porque esse tipo de espaçonave nem sempre é instalado diretamente na sua órbita final quando transportados para o espaço por foguetes do tipo Falcon 9. Eles ficam em órbita elíptica até poderem usar seus propulsores para circularizar a órbita e se tornarem GEO.


Fonte: Tecmundo






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Até 30 de julho, a InternetSAT oferece um plano de apoio às atividades empresariais durante a pandemia Covid-19 e que inclui a carência de 6 meses para pagamento da primeira mensalidade na contratação de serviços de conectividade via satélite e IP dedicado de fibra óptica. O benefício inclui a possibilidade de serviços customizados e flexibilidade contratual de acordo com as necessidades de cada empresa, incluindo Cloud PABX, pacotes de escritório e colaboração (Office 365 e GSuite), monitoramento e proteção eletrônica CFTV. A operadora oferece serviços de conectividade em Satélite, Fibra óptica e de Gestão de TI em todo o território nacional e mantém acordos com provedores regionais (ISPs) para garantir a entrega de conectividade em localidades remotas e operações críticas da economia, tais como Agronegócio, Energia, Mineração, Varejo, entre outras. A iniciativa reforça as ações da empresa em apoio ao combate à pandemia da COVID-19, que afetou drasticamente atividades econômicas vitais para a sociedade e a sobrevivência de muitas empresas, que tiveram o fluxo de caixa prejudicado. “Nosso objetivo é facilitar a contratação de um serviço essencial que permite manter o funcionamento dos negócios em condições de atender à população. As empresas também poderão contratar serviços de redundância para reforçar a sua infraestrutura de TI e Telecom já existente, garantindo a alta disponibilidade da conectividade para todos os negócios”, diz Gilmar Souza, Gerente de Negócios da operadora. A InternetSAT reforçou seu plano de atendimento e suporte tempo integral, 24/7, para suprir às demandas das empresas por conectividade necessária – satélite e fibra óptica – para o funcionamento de suas atividades durante o período de isolamento social para o combate ao novo coronavírus.
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O Grupo InternetSAT passou a usar a tecnologia FDDI (Fiber-Distributed Data Interface) nos produtos Fibra Business para conexão corporativa com elevada capacidade de transmissão de diferentes tipos e fluxos de dados (voz, imagem, texto) em redes locais.A velocidade pode chegar a 200 Mbps, com conexões de até 200 quilômetros e até 1 mil estações de trabalho, ideal para empresas com grandes áreas operacionais. O Fibra Business com FDDI cria um backbone (rede de transporte de dados) a partir de uma arquitetura de rede homogênea baseada em anéis de fibra óptica e conecta grandes ambientes de trabalho, tais como prédios comerciais, hospitais, campi universitários, de pesquisa, aeroportos, além de plantas industriais e centros de distribuição e logística. A uniformidade da rede criada pela rede de anéis facilita a manutenção e suporte, alta velocidade e estabilidade com conectividade contínua. No caso das pequenas empresas, em pequenos espaços, a tecnologia oferece a mesma qualidade de conectividade, sem perda de pacote de dados. O objetivo do Grupo InternetSAT, é garantir às empresas maior capacidade de conectividade em alta velocidade cabeada com velocidade aumentada e contínua. O Fibra Business com FDDI inclui Internet dedicada em fibra óptica, Cloud PABX, pacotes de escritório e colaboração (Office 365 e GSuite), monitoramento e proteção eletrônica CFTV, além de contratos flexíveis e carência de até 6 meses para início do pagamento para adesões realizadas até 31 de agosto). O serviço opera em rede proprietária, independente das operadoras tradicionais, com alta velocidade e disponibilidade, com IP dedicado.
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